asa quebrada
do devir que vaga, que voa, quiçá.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Maré
E então você levou tua mão até minha cintura
como um laço.
Apoiou tua cabeça em meu colo.
E te abracei sem culpa.
Velei teu sono,
teus cílios,
teus pés macios.
E recaí, confesso.
Não se preocupe !
Vai cessar de novo ...
e retornar
e cessar ...
e então, um dia
a gente espera
evaporar.
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