Quantos cortes ainda vamos sangrar?
Agora que a lucidez é viva, te enxergo mais, mas não te salvo.
Meus ímpetos que te doem, minhas mãos que não te alcançam, minhas palavras que não falam.
A embriaguez não suporta o dia seguinte.
Deixamos a porta entreaberta ou a paixão escapa pelas fendas?
Ouço seu pranto bem perto das minhas lembranças.
Fincando os pés no agora, sou impulsos destrutivos e calor.
Quero matar a sede e não dou conta de beber.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOnde está
ResponderExcluirO meu lugar
Desceu pelo rio
Da terra pro mar